sábado, 26 de janeiro de 2013

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"A Flor que vem me lembrar
A Flor que é quase igual
A Flor que muito pensa
A Flor que fecha o Sol
Parece a mesma flor
Só muda o coração
Quando se unem são
A Flor que inspirou a canção"
 
 
*( Encare todos os parenteses de forma engraçada, beijos e boa leitura.)


Hoje me perguntaram por que eu ‘andava’ nos últimos tempos com a expressão tão triste. Enfim, respondi: pelos problemas da vida. Mentira! Na verdade eu não sei. É isso mesmo, eu não sei. Alguém vai me apedrejar por isso? Não? Obrigada, (voltando...). Algo não está fazendo muito sentido; sempre achei a educação que eu havia recebido exemplar e, é. O erro está no meu aprimoramento dela. Ouvi demais as pessoas (adultas) sempre me falando o cuidado que eu deveria tomar com as minhas decisões. O quanto eu deveria pensar. A merda tá ai. Em algumas situações pensar demais te restringe de viver. Sim, viver! Ai vocês vão falar... “A não, ela está sendo dramática, exagerada!” Ok pode até ser isso, mas não é. Quantos de vocês já não abafaram, calaram algo que queriam ou quer fazer por medo ou vergonha? Tá ai! Pensaram duas, três, mil vezes e pensar é legal. Mas quando você pensa por e em você (oh agora ela foi egoísta! Que bacana, estou me dando uma porrada de adjetivos construtivos neste texto!). O problema é pensar como os outros: como iram reagir, o que iram achar, o que iram falar, publicar; Se iram desmoralizar. Não importa, dane-se tudo isso! Sim, você é forte como eu. Mentira, eu sou covarde! Entretanto isso me entristece. Vou seguir caminhos muito diferentes aos que eu pensava há quatro anos. E sinceramente hoje eu não me importo com a opinião alheia, mas aprendi a ser altamente punitiva comigo mesma. Ser punido por si mesmo é pior, não, muito pior do que pelos outros. É uma questão da sua autossatisfação. Seu interior, seu intimo (Ah então procura uma terapia, loca! Não, eu não vou!). Estou aliviando esse lado e começando a ousar um pouco mais, e me sinto cada vez melhor. Então fica ai um desabafo meu e um dica para quem achar que precisa ou vai um dia precisar.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Em algum lugar acredito que há um pouco de mim em alguém. E esse alguém vai chegar, não pra me fazer completa, nem ser meu tudo. Não quero cobrar dele o que falta em mim. Passei os vinte e poucos anos da minha vida na tentativa de me entregar ao primeiro que me era gentil. Meias palavras e algumas atitudes, e sim! Aquele era o meu príncipe. Ele mudaria tudo, meu todo. Não eram príncipes, mas de fato fizeram mudanças. Mudou o meu modo de pensar, de agir e de acreditar. Então com o tempo e com as circunstancias a gente aprende a não esperar que o outro seja o seu interior, e não mais esperar de um companheiro que ele seja o seu eu, ou usar o pronome possessivo “meu”. Deixar livre é a forma mais segura de deixar perto. Não adianta brincar de se relacionar, de dividir a vida. Não somos bibelôs comprados em feiras livres. Eu gosto de me sentir solta. Amada, da forma certa, ao livre. Sem muitos questionamentos. Porque me amas? Não sei, apenas amo! E é isso. Simples. Amor. Sem conceito algum; Sem definição do abstrato. É apenas amar. Um sentimento que agrega o livre e deixa solto o pensamento, a vontade. Decidido! Isso é o que eu quero. Amar sem amarras. Não tão contemporâneo, e nem tão ultrapassado, do meu jeito. Do nosso jeito. Seja ele qual for.
 
Foto: Deixar livre é a forma mais segura de deixar perto. Não adianta brincar de se relacionar, de dividir a vida. Não somos bibelôs comprados em feiras livres. Eu gosto de me sentir solta. Amada, da forma certa, ao livre. Sem muitos questionamentos.
 
 
 
 
 
 
"Tão livre pra ser o que sou. Sendo assim. Sem demora pra me sentir. Como agora tão sem fim. Tão melhor, o maior sobre mim. Tão feliz que sou. Só resta a mim cantar o amor."

domingo, 6 de janeiro de 2013

Eu estava pensando... A maioria dos textos que eu escrevo é sobre algum amor, ou algo que estou sentido por alguém. Seja qual relação for. No final sempre há uma segunda pessoas escondida nos meus devaneios. Entretanto devo deixar claro que nem todos os textos são verídicos e nem todos os personagens são reais (só a maioria!). Faço desse lugar um relatório da minha vida. Ok! Vamos deixar de “frescura” e falar direito. Faço desse blog um diário. Mesmo que retrogrado, ainda funcional. Deixar aqui um pouco do que eu estou sentindo alivia e me ajuda externar uma parte de mim que não aparece com frequência. Sim Brasil, eu sou sensível, eu choro. Não sou forte o tempo todo, e sim eu tenho medo. Medo? É, medo! Não sei a opinião de quem me lê. Ouvir que eu escrevo bem, não me diz muita coisa. Não quero despertar boa gramática, ou deixar claro que eu tenho um dicionário. Quero causar questionamento. Não sei até onde posso ir. Não sei se me deixo ir. Tenho um processo criativo demorado, eu sou minha pior crítica. Desde o início do final de semana venho tendo algumas ideias sobre como me expor de outra forma que não seja só a escrita. Entretanto estou em conflito e questionamento, não quero fazer por “modinha”. Mas por outro lado, valeria a pena se mesmo que fosse só por “modinha” me expor e fizer o que realmente eu tenho vontade agora?! Eu que sou a pessoa que mais diz - “Se você quer fazer, faça! E quanto ao que os outros vão pensar? Foda-se!”- Me preocupar com a opinião alheia. É, não me julguem tão rápido. Por mais que eu escreva textos para me auto satisfazer, também penso em quem vai ler, ou seja, vocês! Logo me pego com a sensação de ser idiota. Preciso descobrir se estou disposta a pagar o preço para o pouco que quero fazer (Sim, é uma tempestade em copo d’água). Insegurança é normal em qualquer pessoa, mas já perdi muito por medo de não acreditar em mim. Fica a dica para vocês também!
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O medo pode ser seu pior veneno, ou melhor aliado!

 
 
Gente, eu quero muito mudar o nome do blog, já pensei em alguns nomes, mas não cheguei a lugar nenhum. Eu gostaria muito da ajuda de vocês, ou de você (Se você é a única pessoa que me lê, mas enfim). Me ajude! Se tiver alguma sugestão manda nesse e-mail (andreiamoraisvb@hotmail.com). Beijos para vocês.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

O primeiro dia ado ano nos remete a nostalgia. Seja ela boa ou ruim. O fato é que mais um ano se inicia e mesmo que com o corpo cansado há uma insaciável sede de renovação. E ai vem as promessas, os desejos, as simpatias. Vem a sua vontade de ser diferente e nem sempre de fazer a diferença. E começam os erros. Tenho muitas vontades para o ano que se inicia, e um só desejo: de viver! Como eu já não vivo há muito tempo. Quero tentativas. Acertos e erros. Querer: Talvez seja o verbo que irá me reger esse ano. Todas as felicitações, sim eu as quero. Todos os amigos, sim fiquem! A vigésima terceira edição do meu livro começa agora e eu tenho muito trabalho pela frente. Afinal deve haver muitas histórias para 365 páginas. Haverá muitos parágrafos a serem escritos. E muitas pessoas e vidas a serem descobertas. Há erros, manias e crenças a serem deixadas para trás. Há muitas lágrimas para cair, belos sorrisos a aparecer, e muitas gargalhadas para ser ecoadas. Há muito que se fazer ainda. O sol nasceu outra vez, e vamos viver novamente. Vamos respirar mais e correr menos. Apenas respire. Apenas sinta. Apenas viva. Apenas... Seja o que você tem medo de ser, seja você! É a sua “nova” história, é a sua “nova” vida. Cabe a você e só você fazer a diferença que espera. E se aceita um conselho, não frustre seus sonhos, vontade ou desejos entregando a outras pessoas a responsabilidade de realiza-los; Assuma as rédeas da sua vida e aprenda hoje a conduzi-la. Se reencontre espiritualmente. Vai te fazer bem, para todas as vezes que você pensar que o mundo te deu as costas ter algo a que se apegar. Comece a sua contagem regressiva para arquivar o velho e deixar as gavetas limpas para novas lembranças, caminhadas e novas pessoas. O novo tende a nos atrais, se entregue e goze do melhor que a vida tem a lhe oferecer!
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"Gostaria de lhe desejar tantas coisas mas nada seria suficiente... Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos. Desejos grandes e que eles possam te mover a cada minuto, rumo a sua felicidade!"

Carlos Drummond de Andrade