quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Conforme o tempo passa você nota que haverá mudanças, e nada poderá fazer. Algo me preocupa não me machuca. Vivoem constante mutação. E quando,algumas, maiores acontecem me fecho em casulo, para que não magoe a quem eu amo. Não pelo simples fato de amar. Mas de achar que ninguém merece ser maltratado por uma mudança minha. Estou abrindo os olhos, fechando a boca e colocando filtro nos ouvidos. Muita coisa está me incomodando ainda, muitas em mim. Preciso desse tempo, preciso do meu silêncio. E não se sintam ofendidos. Conheci muita gente em pouco tempo, e o jeito em que me comportei me assustou. Sou intensa, porém não entregue. Acho que foi isso, me entreguei rápido demais, como em uma freada brusca; parei e repensei. Fiquei com medo. Sempre tive medo de me entregar demais, de me apegar demais. Tenho medo, receio - ou qualquer outra denominação – da partida. Odeio ter que me despedir. Mas há quem eu jamais gostaria de ter dito “olá”. Sou implicante, sincera (até demais.), irônica, nostálgica, entre outros que só quem aprendeu a me amar conhece. Sim! Quem aprendeu a me amar, porque se você ainda não me conhece eu lhe adianto desde agora: É difícil! Porém uma vez conquistada, você vai me levar “no bolso”. Mesmo assim sou de difícil acesso. Decepcionei-me absurdamente esse ano – E eu ultimamente não paro de falar ABSURDAMENTE. Entretanto fui muito feliz também. Mas a visão mudou; enxerguei muitos erros que há tempos vinham me fazendo mal, e estou tendo a oportunidade de muda-los e creia essa eu não vou perdê-la. Não vou engana-los, não estou feliz! E não sei quando vou ficar. Por isso nada daquelas perguntas “você está bem?” e “está melhor?”, por favor. Eu só preciso de um tempinho. Talvez o meu não seja o mesmo de vocês, ou o de quem está se incomodando. Mas os deixo livres. Não estou segurando ninguém, voem. Voltem apenas se achar que vale a pena ficar para lutar comigo. Mas peço que me deem esse tempo. Mas agradeço desde já a quem se for, e digo mais: você não passou por mim em vão. E aqueles que ficam peço a mesma opção. Detesto esse tipo de texto, como os outros que eu escrevo, mas precisei dele e espero que me entendam. Na verdade eu espero que achem chato, assim como eu acho! Mas que vocês o possam ler. Não sou outra, sou a mesma; Com pontos de vistas “atualizados”.
 
 
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"Agora sei não mais reclama. Pois dores são incapazes. E pobres desses rapazes; Que tentam lhe fazer feliz"