sábado, 1 de junho de 2013

Sou a incógnita da minha vida. Falo pelos cotovelos e tenho facilidade em me expor de forma cômica, fazendo chacota a minha vida, as minhas atitudes. Mas não consigo falar sério sobre os meus medos e fantasmas. Eu também não sei resolver esse problema. O lado bom de falar com tantas pessoas é se dar conta de que os seus problemas nem são único, ou maior do que o de qualquer outra pessoa. Temos sempre problemas, faz parte da vida. A revolta ou questionar demais não nos levará a uma solução dos mesmos. Claro que devemos questionar as coisas, pessoas e acontecimentos; mas até para isso há limites. E o limite é a loucura. Até que ponto vai se deixar enlouquecer? Será que vale a pena? Não posso dar as respostas destas perguntas. Cada um conhece intimamente suas ações e seus motivos. Porém desconhecem alguns dos seus limites. Saberemos nossas respostas no tempo certo! O importante é que não deixemos de ter fé: Em Deus, na vida, nas pessoas, nos sentimentos (bons). Eu desejo a todos, que consigam afastar-se de tudo, absolutamente tudo, que não faz bem. Entretanto precisamos também entender que nem tudo que não gostamos nos faz mal. Devemos tirar lições das dificuldades e aprendizados nas nossas angústias. Afinal, é sempre melhor ver o copo meio cheio. Ser otimista nos leva aproveitar e viver melhor; dar-nos força a continuar. Eu gosto de falar e propor também uma dose grande, mas muito grande de espiritualidade (não aquela superficial), e cumprir com o que ela te propõe, só não vale se alienar. Crer é de extrema necessidade humana, é depois da água o nosso principal combustível. E se eu sei a receita de “quase tudo” o porquê de ser tão difícil para mim? Porque tudo na teoria é mais fácil, e com os outros também. Posso até saber o meu caminho e o sigo, mas como a maioria das coisas na vida com alguma dose de dificuldade. 

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"Não menospreze o dever. Que a consciência te impõe. Não deixe pra depoisValorize a vida."